O meu, respondo de antemão, foi A Rosa Púrpura do Cairo.
Woody Allen nos lembra que a vida é dura, triste, cinza. Como um casamento falido, a falta de amor, o trabalho sem graça de Cecilia, interpretada por Mia Farrow.
Já o cinema… o cinema é alegria, mágica, cor. Como o homem perfeito encarnado por Tom Baxter (Jeff Daniels), personagem de filme que sai da tela para viver no mundo real.
O cinema é sonho, romance, é maior que a vida. Como o final de A Rosa Púrpura do Cairo – passado dentro de um cinema onde se assiste à clássica cena abaixo -, como o balanço suave de Fred Astaire e Ginger Rogers.
Feliz 2013!
O meu foi o Irmão Mais Esperto de Sherlock Holmes, que não é uma obra prima, mas tem o Kangaroo Hop e Marty Feldman, que sempre vale.
Esse ano o primeiro foi Cloud Atlas (me nego falar o nome brasileiro do filme) e gostei muito do que vi. Mentira, achei do carilha. Mas o problema é que quando termina a sessão, sabe aquele tipo de filme que gostou mas tem medo de recomendar por uma reação negativa demais que te tira o brilho do que viu … Bem … É assim.
Agora hoje é tentar ver um filme ruim que sabemos que baixamos sem medod e gastar dindin e amanhã ver pelo menos Cabin in the Woods ou Detona Ralph legendado.
O meu, Thiagão, foi “O Grande Golpe”, do mestre Kubrick. Aquele final é agoniante. Não tem como não se imaginar no lugar de Johnny Clay, mesmo ele não tendo feito algo tão bonito assim, né… hehe
Revi o clássico “Os Doze Condenados”! Só não lembro se foi no início deste ou no final do ano passado rsrs!